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Vamos Falar de Animes vindos do Mangá Plus.

Vamos Falar de Animes vindos do Mangá Plus.

© Manga Plus

Como queria produzir esse texto, porém com o anúncio do anime de Sakamoto Days, me deu o princípio para produzir esse artigo, o Manga Plus é a plataforma online internacional da Shueisha, a editora da Shonen Jump, usada para disponibilizar suas obras online atráves do mundo, lançada em janeiro de 2019 servindo como braço além-mar da Shonen Jump+, que é o mesmo serviço para o seu consumidor interno, a plataforma busca trazer vários títulos para o publico ocidental de maneira legal, inclusive fazendo parcerias com editoras internacionais que detém suas propriedades intelectuais, tanto que temos obras traduzidas em português, não todas, mas possuímos, atualmente esse serviço que possui múltiplas opções de preço, além do uso gratuito da plataforma, porém esse último possui anúncios que não são tão invasivos quantos outros sites por aí, apesar que no período que escrevo a plataforma criou uma forma, menos incisiva, de que você assista anúncios para ajudar diretamente a obra que você é fã, porém a quantidade de material disponível para a versão gratuita é menor do que no serviço pago, novamente é um serviço oficial que possibilita você consumir as obras e comentar sobre elas para todo mundo ver, inclusive a própria redação da Jump (aqui cai no campo de especulação).

Sakamoto Days
©Sakamoto Days

Enfim, infelizmente esse não é um post patrocinado, mas sim um artigo de opinião sobre as obras vindas ou presentes lá que se tornaram anime, animes esse que eu assisti, senão eu iria listar muitas obras que saíram de lá, fora que possui mais um adendo, pois além de obras novas, o serviço também lança mangás antigos, então também irei ignorá-los para conseguir entregar esse texto a tempo.

Lucky Star
©Lucky Star

Kaiju N°8

Kaiju N°8
©Kaiju N°8

Começando com uma obra que acabei de falar, se quiser saber o que achei da estreia dele clique aqui, mas Kaiju N°8 vem tendo uma animação decente desde que eu postei sobre ele aqui no site. A obra está desde do seu início na plataforma, meados de julho de 2020, o engraçado mesmo é que Alexandre Kurt, sim nosso caster, por quase um ano depois do lançamento, me indicou o mangá, bem dei uma chance a obra e li tudo até alcançar o semanal, algo que recomendo caso você queira ler nesse serviço gratuitamente, o que aumenta a comedia é o fato que o capitulo que comecei a acompanhar em “Simulcast será possivelmente o capitulo final dessa primeira temporada, o que mostra que a lentidão da obra é presente desde seu material original, apesar que lá (mangá) a arte é muito detalhada, o que explica a demora do autor em terminar arcos de historia, afinal de contas atualmente do mangá ainda estamos no segundo grande arco de historia, fora isso o anime capturou bastante do ambiente do material original, afinal de contas Kaiju N°8 não se propõe a ser disruptivo no cenário atual, apesar que ele aborda um pouco mais o marco da organização das Forças de Defesa, do que o individualismo do drama dos personagens, porém ainda estamos no início da obra, poderemos ver mais Kafka e os outros mais para frente, alias a mesma já está disponível em Pt-Br oficialmente lá, meio que “matando” a necessidade de esperar por scans.

KaijuN°8
©KaijuN°8

SpyxFamily

SpyxFamily
©SpyxFamily

Finalmente falando de um famosão, pois SpyxFamily se tornou um sucesso muito por causa que a obra possui. Presente no Manga Plus desde o início e a história praticamente todos vocês já sabem, porém caso você nunca tenha visto: O mestre espião de codinome “Twilight” passou seus dias em missões secretas, tudo pelo sonho de um mundo melhor. Mas um dia, ele recebe uma nova ordem particularmente difícil da central de comando. Para sua missão, ele deve formar uma família temporária e começar uma nova vida?! Uma espionagem/ação/comédia sobre uma família única!, ou resumindo é o anime da Anya.

SpyxFamily
©SpyxFamily

SpyxFamily foi para mim a primeira amostra de como obras do Manga Plus possuem um potencial inacreditável, pois um elemento que qualquer obra possa bater de frente em animes sakugas: Ter uma narrativa interessante, com personagens sólidos que convivem num universo que pode ser trabalhado num secundário, porém suas historias entregam a identidade de sua obra para além dos fãs tradicionais do anime, falo isso pegando o filme da mesma, o Código:Branco, pois fui assistir no cinema, junto com minha prima, que curte anime, e minha mãe que é quase totalmente oposto a ela, as duas adoraram o filme e uso o fato que minha mãe gostar de algo relacionado a anime como um fato simbólico, pois mostra como essa obra funciona bem para todos os públicos, o filme em si segue a risca a regra de filme de anime: primeiros minutos servido como setup da obra para aqueles que nunca conheciam a mesma para logo depois, o filme começar de fato e saber que o mesmo funcionou bem com minha mãe que ela procurou saber se o filme está disponível no streaming, mostra como SpyxFamily é uma obra que trabalha claramente a família, mesmo num mundo no meio de uma guerra fria. A mesma está disponível na plataforma em português.

SpyxFamily
©SpyxFamily

Himesama “Goumon” no Jikan desu

'Tis Time for "Torture," Princess
©’Tis Time for “Torture,” Princess

Indo agora para uma história que confirmou o meu conceito de: Adaptação de obra presente no Manga Plus, será boa, pois Himesama “Goumon” no Jikan desu (‘Tis Time for “Torture,” Princess) é gostosinho de acompanhar, pelo menos foi isso que o anime passou, o tema da obra está no título, caso você possua coração fraco e tenha problema em ver uma princesa sofrendo com gatinhos fofos, comidas boas, brincadeiras e outras diversões, passe longe, pois a mesma é basicamente um slice-of-life de tribulações, os personagens são extremamente carismáticos, as “tortur4s” que a princesa sofre são bastante criativas, já o mundo em si é aquele tradicional medieval europeu nipônico, algo que não é uma crítica pois é bem comum usar um ou outro estereótipo para desenvolver sua história, principalmente uma que possui comédia no seu meio, o anime em si é muito bem produzido, o que ajuda a potencializar a obra e até o momento da produção deste artigo, pois, ainda não tivemos a segunda parte dela. Já o mangá ainda não está disponível em português, algo comum em muitas obras na plataforma, porém só entrou Manga Plus seis meses depois do lançamento no Japão.

'Tis Time for "Torture," Princess
©’Tis Time for “Torture,” Princess

Undead Unluck

Undead Unluck
©Undead Unluck

Porém nem sempre um anime vindo da plataforma virará um grande sucesso, mesmo não tendo culpa disso e esse foi o caso de Undead Unluck, mas vamos aos fatos, todos os animes citados anteriormente estão, ou estavam dependendo, (quando você estiver lendo esse artigo), da Crunchyroll bastante conhecida e difundida para nosso nicho cujo sua principal vantagem competitiva é disponibilizar as obras com episódios semanais, algo que é raro em outras plataformas, esse modelo é comprovadamente eficaz para criar uma publicidade passiva para o público, algo que a Netflix contrapõe justamente pelo seu modelo de distribuição do seu negócio, algo que resultou no sucesso da plataforma e acabou sendo copiado pelos competidores, algo que a Disney+ segue, porém se você é antenado com as notícias, muitos animes estão saindo nessa plataforma e isso gerou uma polêmica quando Bleach foi anunciado lá entre os outros problemas, foi a demora em disponibilizar os episódios e isso também ocorreu em Undeadn Unluck.

Undead Unluck
©Undead Unluck

Todavia a obra segue a “cartilha” do Manga Plus que falei anteriormente, porém a dinâmica de poderes é algo fascinante, muito disso está desde o seu início, dando uma sinopse mais curta do que correta, acompanhamos a Fuuko, uma garota com má-sorte, com tanta má-sorte que quando tentava dropar desse mundo foi impedida por um sujeito que ela ô denominou de Andy, um cara que foi atrás dela para ter um má-morte e até que consegue, porém a má-sorte dela e o desejo da má-morte são tão irregulares que desafiava as Regras do mundo, o que acaba gerando perseguição a eles, porém eles acabam achando mais pessoas irregulares, que buscam ajudar o mundo ou não. É uma obra bastante interessante, porém por ficar num serviço menor preso a um sistema de exibição, um tanto deficitário fez com que esse anime não bombasse, pois a produção é muito boa, fora toda cartilha que está presente. Atualmente o mangá Undead Unluck não está disponível em português, porém o mesmo está presente na plataforma desde o dia de seu lançamento.

Undead Unluck
©Undead Unluck

Yozakura Family

Mission: Yozakura Family
©Mission: Yozakura Family

Outro anime que também sofre por estar presente num serviço menor, Yozakura-san Chi no Daisakusen (Mission: Yozakura Family) possui duas diferenças de SpyxFamily, além da plataforma de streaming disponível, tem o fato que o segundo está disponível em português e o slice-of-life, pois enquanto SpyxFamily o grande núcleo da obra é justamente familiar, já em Yozakura o núcleo da historia esta envolvido no lado da espionagem, tirando isso só vejo similaridades, não irei me alongar tanto aqui por ser uma obra que está no seu começo, porém, tudo que foi apresentado parece interessante, basicamente a cartilha de uma obra do Manga Plus, mas tenho de falar um pouco sobre ela. Bem acompanhamos o Asano Taiyou, um jovem com um trauma ao perder sua família num acidente, sendo ele o único sobrevivente, o que o fez desenvolver uma fobia social, por isso, vendo o sofrimento de seu amigo de infância Mitsumi queria dar uma família ao mesmo, tanto que noivou com ele, só que tinha um problema, o professor de ambos Kyouichirou  não queria isso, pois Mitsumi e Kyouichirou são irmãos, mas não em qualquer família, mas sim a Yozakura, uma grande familia de espiões bastante renomada e perseguida por isso, tanto que a antiga casa do Taiyou pipocou no diga seguinte dele ter entrado nos Yozakuras, esse é o início de suas desventuras tentando se adequar a sua nova familia; a obra em si passa uma sensação de crescimento potencial; os irmãos são unicos entre si, mas gera uma curiosidade em saber como eles agem em campo e em casa, uma curiosidade é o fato que vai ter 27 episódios, o que poderemos esperar uma adaptar quase toda a obra, já que existem rumores para o final do mangá e como o anime está adaptando livremente o material original, fico imaginando isso. Como falei anteriormente o mangá ainda não está oficialmente em português na plataforma, entretanto, você pode ler todos os capitulos no aplicato, porém uma única vez.

Mission: Yozakura Family
©Mission: Yozakura Family

Dosanko Gal wa Namara Menkoi

Dosanko Gal wa Namara Menkoi
©Dosanko Gal wa Namara Menkoi

Seria estranho eu falar de uma obra que dropei?, bem Dosanko Gal wa Namara Menkoi (Hokkaido Gals Are Super Adorable!) é um caso mais engraçado da lista, pois tudo começou com Sono Bisque Doll, pois a Marin é uma personagem interessante e meio que por causa dela, reacendeu meu desejo em consumir algo mais safado, não um material +18, mas sim um ecchi, então vi Dosanko na plataforma e a Fuyumi lembra bastante a Marin, ambas possuem uma forma gostável, leiam como quiser, o que me fez preocupar quando a Sayuri chegou, mas não desisti da obra quando ela chegou, mas sim me criou um medo irracional que Dosanko se tornasse mais um harém genérico, afinal de contas ainda é uma plataforma da Shueisha então há um modus operandi para esse tipo de história e para evitar a fadiga decidi parar a obra ali, daí quando o anime foi anunciado até tentei ver, porém, quando o capitulo foi adaptado parei o anime naquele ponto, então tenho toda uma ideia sobre a obra que antever o que foi adaptado e aí vem minha resposta pois a mesma deveria ser apenas o Tsubasa e Fuyumi, com ele se desenvolvendo ao lado dela e a partir daí, ter uma ou outra cena apelativa pra cativar o público-alvo, apenas isso, pois a Fuyumi já está pronta, só criar uma historia para acrescentar ainda mais a personagem. O mangá ainda indisponível em português, fora que demorou um ano para entrar na plataforma, porém, desde então vem tendo os capitulos lançados semanalmente. 

Dosanko Gal wa Namara Menko
©Dosanko Gal wa Namara Menko

Chainsaw Man

Chainsaw Man
©Chainsaw Man

Chegamos a um anime blockbuster, pois, tenho certeza que você já ouviu falar dele, por isso irei ignorar as polêmicas, para falar do que achei da obra. Chainsaw Man é uma obra subversiva, isso desde sua abertura que tem uma quantidade de referências que deixaria o Capitão América tendo um ataque, passando pelo proprio Denji que é um protagonista que sempre fica ferrado, seja antes de virar o Demônio da Motosserra, seja a primeira parte da obra, seja atualmente a segunda parte, nós vemos como esse mundo cão é amorfo, as pessoas, os demônios até mesmo o ambiente é hostil, sem aberturas para um momento de felicidade, mesmo as pequenas faiscas são cerceadas rapidamente para os momentos de ação e a perca é bastante sentida, mas a história não para em luto; como podem reparar não sou um crítico profissional, minhas palavras não conseguiram demonstrar a complexidade dos elementos com que a obra trabalha, mas já vi vários críticos falando da obra e levantando o ponto que Chainsaw Man é uma crítica ao mercado de trabalho japonês, pois basta pegar noticias sobre Karoshis e relacionar com a vida dos caçadores de demônio, o proprio elemento do contrato com demônios, que é bastante presente em obras japonesas com esse elemento, remete aos contratos de trabalho, fora a própria competição entre os caçadores, mostra a competição no mercado de trabalho, enfim você pode procurar gente mais capacitada para destrinchar esse e outros elementos como o Demônio do Controle ser alguem interessante porque nosso protagonista é um homem hétero, mas se fosse homo esse demônio teria uma outra forma. Contudo, a obra é interessante a tal ponto que o mangá todo está disponível na plataforma, não todo em português, a parte 2 talvez sim, esse sim estando na plataforma desde o dia um, a primeira veio com um certo delay em relação ao Japão, mas a experiência excêntrica de Fujimoto Tatsuki que é algo presente em varias outras obras dele, aparentemente ele entende que suas obras podem expressas suas vontades, então ele usa bem o meio para isso, inclusive há outros trabalhos que estão disponíveis lá caso você queira ver mais sobre as ideias dele.

Chainsaw Man
©Chainsaw Man

Kubo-san wa Mob wo Yurusanai

©Kubo-san wa Mob wo Yurusanai

Mas nem só da Shueisha vive o Manga Plus, pois existem outras editoras que também publicam por lá, principalmente a Shogakukan, claro que o motivo para isso esta na fundação da primeira, porém aqui vamos focar em algumas publicações presentes na plataforma da primeira começando com algo mas agridoce afinal de contas Kubo-san wa Mob wo Yurusanai (Kubo Won’t Let Me Be Invisible) é mais um romance água com açúcar no mesmo pique de Boku no Kokoro Yabai Yatsu ou Takagi-san, onde o cara retraído agrária o coração da garota mais descontraída e ela faz tudo para que ele mude, aqui transformando o cara de um figurante secundário para um protagonista, bem tudo que falei sobre as obras anteriores se aplica aqui, mas com um adendo: durante a época de sua exibição sofreu com seu atraso entre os episódios, porém agora com todos os episódios já exibidos facilita bastante acompanhar a jornada do Shiraishi em se tornar destacável na sua sala, recomendo bastante o anime pela excelente produção, mesmo sofrendo por causa dos acontecimentos dos ultimos anos, entregou uma vibe suave e cristalina para a obra. Já o mangá ainda não está disponível em português na plataforma e entrou logo quando já tinha sido lançado em outros lugares, porém esta completo no Manga Plus.

Kubo-san wa Mob wo Yurusanai
©Kubo-san wa Mob wo Yurusanai

Mashle

Mashle
©Mashle

Voltamos a Shueisha com uma obra que se “salvou” por causa de uma abertura, não dá para dizer que Mashle é uma porcaria, até porque se fosse não seria adaptado, porém não é algo tão interessante, afinal de contas uma mistura de Harry Potter, One Punch Man e Black Clover não é o mais original de suas obras, porém por seguir bem a fórmula Jump fez com que essa obra tenha um certo destaque, para cair no colo de uma A-1 Pictures reestruturada para gerar grandes produções, todavia a primeira temporada não furou a bolha dos fãs de Battle Shounen, porém quando a batida certa chega fez com que a obra se tornasse viral, afinal de contas Bling-Bang-Bang-Born da dupla Creepy Nuts conseguiu ser tocada no principal programa da maior emissora da América Latina durante sua temporada de lançamento, claro que poderia ser uma grande coincidência, mas a abertura se tornou um viral no Japão tal ponto que a mesma possui no momento que estou escrevendo 92 milhões de visualizações no YouTube, fora os 66 milhões por acústico, algo que fez com que a obra tenha um novo aumento de vendas do material original justamente pois o começo da segunda temporada e garantiu uma terceira, já que a segunda temporada já tinha sido anunciada logo na exibição da primeira, afinal foi um anime skip-cour, porém “cartilha” do Manga Plus esta presente aqui, já o mangá esta finalizado, porém também disponivel na plataforma, porém não estando em português.

Mashle
©Mashle

Oshi no Ko

Oshi no Ko
©Oshi no Ko

Bem comecei com um projeto de Blockbuster, então porque melhor terminar com um de facto, pois Oshi no Ko é bem vendido por um dos seus autores, afinal de contas Ayasaka Aka é o autor de Kaguya-sama, então tudo que ele troca é ouro não é? Isso e outros argumentos do Alexandre vendeu essa obra para todos na United, porém ele estava certo, pois se você abstrair da trava pseudosocial que os protagonistas da obra impõem perante seus sentimentos, vemos um drama japonês sobre a diferença entre classes sociais implicando diretamente nessa comédia romântica, como se fosse uma critica a uma sociedade que julga suas origens e estabelece expectativas para seu futuro que não pode ser diferente do que foi definido a priori. Claro que isso é uma perante varias leituras possíveis, porém para Oshi no Ko, as críticas são bem mais claras e objetivas, afinal de contas numa sociedade de aparências como a japonesa exacerba ainda mais a pressão presente numa indústria que vive do superficial como é do entretenimento.

Oshi no Ko
©Oshi no Ko

Oshi no Ko usa esse subterfúgio para criar duas narrativas convergentes em sua origem: de uma garota que anseia em se tornar uma idol num competitivo mundo audiovisual, quanto um garoto buscando vingança usando todo tipo de armas possível, essa convergência fica no fato que ambos são irmãos de uma mãe que era o ídolo para eles, não só no sentido materno. A obra é um guia rápido sobre os elementos da indústria de entretenimento nipônico sendo representados por personagens bastante interessantes, menos o Aqua, me impressiono como um doutor consegue ser um cara de mente tão fechada, daí você que nunca viu a obra deve achar estranho como falei, mas como já dito, é a única obra que exigo que você consuma, mesmo que seja o anime, mesmo que veja o filme compilatório que chamamos de primeiro episódio, pois mesmo eu não gostando de criar hype para uma obra, já que isso pode criar expectativas infladas sobre a mesma, aumentando o risco de decepção, Oshi no Ko mostrou que é uma história interessante em múltiplas óticas, até mesmo as problemáticas e mesmo você não gostando de histórias de idols, ainda é um baita drama para acompanhar atrás dos capítulos disponíveis no aplicativo, sim o Manga Plus também possui aplicativo para celular em ambas as plataformas e uma coisa é que o mangá pode ser lido em sua íntegra por lá, mesmo que seja apenas uma vez só, aliás também não está disponível em português desde seu acréscimo na plataforma, dois anos depois do início de sua publicação.

Oshi no Ko
©Oshi no Ko

Enfim Sakamoto Days não será a única obra do Manga Plus que está por vir pois Dandadan e Nige Jouzu no Wakagimi (The Elusive Samurai) também estão na esteira de lançamentos breves e como pode ver nos exemplos acima, vem cheios de expectativas por serem histórias presentes na primeira plataforma oficial de leitura de mangá no Ocidente, todavia esse artigo é opinativo e não representa a visão do site, porém não será a mesma da sua, então deixe nos comentários seu pensamento e lembrando que eu não xinguei ninguém, então façam o mesmo e até logo.   

Nige Jouzu no Wakagimi
©Nige Jouzu no Wakagimi

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